Hospital Infantil Varela Santiago limita preventivamente visitas a pacientes e suspende acesso de voluntários

O Hospital Infantil Varela Santiago limitou preventivamente as visitas a pacientes e suspendeu o acesso de voluntários na instituição. A medida entrou em vigor após uma reunião com equipe técnica e gestores levando em consideração as recomendações do Ministério da Saúde em relação ao novo coronavírus (COVID-19). O objetivo é garantir a segurança das crianças e dos adolescentes que estão internados. No Varela Santiago, não há casos suspeitos da doença.

As visitas a pacientes estão limitadas a duas pessoas por paciente/dia em tempo indeterminado. Neste período, será permitida apenas a presença do acompanhante, sendo que a troca das pessoas que permanecem no Hospital com as crianças e os adolescentes será feita com orientação às famílias de forma consciente. Todas as atividades dos serviços de voluntariado estão suspensas por tempo indeterminado. As atividades coletivas do hospital – como oficinas com as crianças, aulas da classe hospitalar e projetos dos setores de psicologia e assistência social, entre outras – passarão por restrições também por tempo indeterminado e as brinquedotecas e bibliotecas do Hospital estão com funcionamento diferenciado.

O Varela Santiago compartilha com a população os cuidados preventivos (reforçados com os seus colaboradores) essenciais que cada pessoa deve ter na prevenção contra o novo coronavírus (COVID-19):

• Lavar sempre as mãos com água e sabão;
• Fazer higienização das mãos com alcool 70%
• Evitar tocar a boca, o nariz e os olhos sem antes higienizar as mãos;
• Não compartilhar copos, talheres e outros objetos pessoais;
• Manter os ambientes ventilados. Abrir as janelas e portas mesmo em dias frios;
• Evitar permanecer em locais com grande aglomeração de pessoas e contato com pessoas com sintomas de doenças respiratórias;
• Ao tossir ou espirrar, utilizar o antebraço para evitar a disseminação do vírus;
• Cumprimentar as pessoas sem aperto de mãos, beijos ou abraços; e
• Supervisionar para que crianças menores, que costumam levar objetos à boca, não compartilhem itens como brinquedos, chupetas e mamadeiras com outras crianças.