“No mínimo darei uma ordem de prisão, se não levar umas tapas boas”, diz Styvenson sobre corruptos

Por William Medeiros.

Em entrevista publicada pelo jornal Agora RN, o agora pré-candidato, Capitão Styvenson Valentim, comentou sobre sua possível entrada na política. Resta a ele decidir entre os seis partidos que o pleitearam. Apesar de não afirmar, categoricamente, a que cargo deve se candidatar, não esconde sua admiração pelo senado. Ele ainda disse não concordar com a polarização da direita e da esquerda e sobre os seus possíveis adversários, afirmou “Percebo que sentem medo, justamente, dessa ameaça que está presente hoje. Não só por mim, mas pela vontade das pessoas, que vão votar e eleger. Não me preocupo com a ideia do que vão falar, do que vão me atacar. Minha vida é muito transparente”.

Com relação a como será a sua postura dentro da política, Styvenson pautou seu discurso na anti-corrupção e transparência: “Como eu cheguei até aqui. Fazendo sempre a coisa certa e transparente. Fazendo a coisa para todos. Não dá para tratar a coisa pública como particular. Vou logo dizendo que não tenho dinheiro para dar para ninguém. Até aparece uns parasitas oportunistas. Estou até esperando que se eu entrar alguém faça uma proposta dessa para ver se tem coragem. No mínimo darei uma ordem de prisão, se não levar umas tapas boas”, em um momento, o capitão chegou a comparar a política com as blitzens da lei seca “Se vier proposta de corrupto, vai ter uma resposta firme, como sempre dei no meu trabalho. Na verdade, queria eu que a política fosse como as blitzen que fazia da Lei Seca. Tudo era feito de maneira correta e transparente. Todo mundo era tratado de maneira igual, tanto que ficou conhecida nacionalmente”, pontua.

Foto: Reprodução/Blog do Pádua Campos.